quinta-feira, 19 de agosto de 2010
A História da Engenharia de Alimentos
Engenharia de alimentos ou engenharia alimentar é o ramo da engenharia referente à industrialização de alimentos. O engenheiro de alimentos é o profissional que conhece um alimento desde a sua chegada numa empresa (as matéria-primas), até o produto final(processado, embalado e rotulado). Para que todo esse processo ocorra, ele utilizará seus vastos conhecimentos em química, bioquímica, biologia, física, métodos matemáticos entre várias áreas da física. Ele é responsável, por exemplo, pelas máquinas envolvidas no processamento dos alimentos, bem como o controle do processo de fabrica, o que o torna assim mais dotado e diferente de um nutricionista, com o qual pode ser por vezes confundido. Não obstante, o engenheiro de alimentos tem que dominar a nutrição, contrariamente não seria possivel a produção de alimentos sem tais conhecimentos. Os termos (Food Science) ou seja,Ciência dos Alimentos são utilizados em algumas faculdades como designação para a mesmo tipo de licenciatura, não sendo por vezes tácita a diferenciação entre si, porém, a engenharia dos alimentos é por regra mais abrangente e cuida em especial pela industrialização de alimentos e os seus aspectos.No Brasil, homens de visão em grande angular detectaram a singularidade e a importância de sua época, associado a imaginação criadora de que eram dotados ao seu espírito de iniciativa e capacidade empresarial. Inserem-se nessa moldura, com reconhecido destaque, os precursores e inspiradores da Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP (FEA).
A base do projeto que possibilitou a criação da FEA, visando torná-la um centro de excelência na área, surgiu a mais de três décadas. Nossa história teve início no dia 9 de setembro de 1965 quando, com o objetivo de estudar e planejar a implantação das Unidades de Ensino que deveriam integrar a Universidade de Campinas, foi nomeada um Comissão Organizadora constituída por notáveis bo meio científico: Dr. Zeferino Vaz (Presidente), Dr. Paulo Gomes Romeu e Dr. Antonio Augusto de Almeida.
Poucos meses depois, em dezeembro de 1966, a Comissão foi convidada a visitar o Centro de Pesquisa e Tecnologia de Alimentos, em Campinas, até então único no Hemisfério Sul, destinado a dar assistência técnico-científica às indústrias de alimentos.
Assim, a história da profissão de engenheiro de alimentos no Brasil teve origem na Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP (FEA),que foi a primeira unidade de ensino no gênero da América Latina.
No início, o curso de Engenharia de Alimentos contou com a participação de químicos, matemáticos, engenheiros químicos e mecânicos, veterinários, agrônomos e farmacêuticos que atuavam na área de ciência e tecnologia de alimentos e que se propuseram, a partir da experiência adquirida, a definir áreas e sistematizar a sequência de conhecimentos necessários à formação do currículo do curso.
À parte da multidisciplinaridade necessária à implantação do currículo, existia também necessidade de convencer a indústria da importância do profissional de Engenharia de Alimentos, pois ela estava habituada a trabalhar com profissionais de outros cursos, principalmente da Engenharia Química e Mecânica. Para surpresa geral, todos os formados da primeira turma foram imediatamente absorvidos pelo setor.
Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_de_alimentos; http://www.fea.unicamp.br/deptos/dca/bioquimica/historico.html.
A base do projeto que possibilitou a criação da FEA, visando torná-la um centro de excelência na área, surgiu a mais de três décadas. Nossa história teve início no dia 9 de setembro de 1965 quando, com o objetivo de estudar e planejar a implantação das Unidades de Ensino que deveriam integrar a Universidade de Campinas, foi nomeada um Comissão Organizadora constituída por notáveis bo meio científico: Dr. Zeferino Vaz (Presidente), Dr. Paulo Gomes Romeu e Dr. Antonio Augusto de Almeida.
Poucos meses depois, em dezeembro de 1966, a Comissão foi convidada a visitar o Centro de Pesquisa e Tecnologia de Alimentos, em Campinas, até então único no Hemisfério Sul, destinado a dar assistência técnico-científica às indústrias de alimentos.
Assim, a história da profissão de engenheiro de alimentos no Brasil teve origem na Faculdade de Engenharia de Alimentos da UNICAMP (FEA),que foi a primeira unidade de ensino no gênero da América Latina.
No início, o curso de Engenharia de Alimentos contou com a participação de químicos, matemáticos, engenheiros químicos e mecânicos, veterinários, agrônomos e farmacêuticos que atuavam na área de ciência e tecnologia de alimentos e que se propuseram, a partir da experiência adquirida, a definir áreas e sistematizar a sequência de conhecimentos necessários à formação do currículo do curso.
À parte da multidisciplinaridade necessária à implantação do currículo, existia também necessidade de convencer a indústria da importância do profissional de Engenharia de Alimentos, pois ela estava habituada a trabalhar com profissionais de outros cursos, principalmente da Engenharia Química e Mecânica. Para surpresa geral, todos os formados da primeira turma foram imediatamente absorvidos pelo setor.
Fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_de_alimentos; http://www.fea.unicamp.br/deptos/dca/bioquimica/historico.html.
Associação Brasileira dos Engenheiros de Alimentos
Uma trajetória de 35 anos de sucesso
A ABEA teve origem em 07 de junho de 1975, em um cenário com pouco menos de 100 profissionais atuando e 01 curso de graduação em funcionamento, numa iniciativa pioneira de profissionais que sentiam a necessidade de congregar os profissionais do setor para, principalmente, facilitar o intercâmbio de experiências.
Nasceu em anos em que não vigorava o Estado de Direito no Brasil, nem o pleno exercício da cidadania, num ambiente em que as entidades de classe cumpriam papel essencial para a conquista de prerrogativas e garantia de direitos e em que o setor alimentício vivia um ocaso, necessitando de profissionalização para ter visibilidade, para dar o necessário passo em direção ao futuro já realidade no restante do mundo.
Hoje, somos mais de 40.000 profissionais atuando pelo Brasil, vindos das 60 instituições que mantém o curso, várias delas com pós-graduação e especialização na área e nossa indústria de alimentos evoluiu para ser base fundamental da economia e do PIB brasileiro, num crescimento pleno e gerador de empregos, um avanço baseado em alta tecnologia, tanto para o atendimento do mercado externo, como para suprir as expectativas e necessidades dos consumidores internos.
Pela entidade atuam e atuaram profissionais presidentes de empresas, diretores de cursos de graduação e pós-graduação em engenharia de alimentos ou áreas correlatas, professores universitários, reitores de universidades, proprietários de pequenas, médias e grandes empresas, consultores, profissionais da cadeia alimentícia.
A toda iniciativa promovida pela ABEA ou nas que envolvem a área, há o comparecimento expressivo de profissionais, numa demonstração de integração e de prestígio à entidade, fundamental para seu crescimento e demonstrando a união que congrega.
Nossos profissionais estão cada vez mais integrados ao contexto internacional, atentos a qualidade dos alimentos, salubridade, boas práticas de fabricação, distribuição de produtos e novas tecnologias.
É nesse cenário que a ABEA completa seus 35 anos.
Comemoramos, reafirmando nosso espírito de construção de caminhos para o setor alimentício e para a profissão.
A todos, parabéns!
Eduardo Monteiro
Presidente
Associação Brasileira dos Engenheiros de Alimentoshttp://www.abea.com.br/principal.php
A ABEA teve origem em 07 de junho de 1975, em um cenário com pouco menos de 100 profissionais atuando e 01 curso de graduação em funcionamento, numa iniciativa pioneira de profissionais que sentiam a necessidade de congregar os profissionais do setor para, principalmente, facilitar o intercâmbio de experiências.
Nasceu em anos em que não vigorava o Estado de Direito no Brasil, nem o pleno exercício da cidadania, num ambiente em que as entidades de classe cumpriam papel essencial para a conquista de prerrogativas e garantia de direitos e em que o setor alimentício vivia um ocaso, necessitando de profissionalização para ter visibilidade, para dar o necessário passo em direção ao futuro já realidade no restante do mundo.
Hoje, somos mais de 40.000 profissionais atuando pelo Brasil, vindos das 60 instituições que mantém o curso, várias delas com pós-graduação e especialização na área e nossa indústria de alimentos evoluiu para ser base fundamental da economia e do PIB brasileiro, num crescimento pleno e gerador de empregos, um avanço baseado em alta tecnologia, tanto para o atendimento do mercado externo, como para suprir as expectativas e necessidades dos consumidores internos.
Pela entidade atuam e atuaram profissionais presidentes de empresas, diretores de cursos de graduação e pós-graduação em engenharia de alimentos ou áreas correlatas, professores universitários, reitores de universidades, proprietários de pequenas, médias e grandes empresas, consultores, profissionais da cadeia alimentícia.
A toda iniciativa promovida pela ABEA ou nas que envolvem a área, há o comparecimento expressivo de profissionais, numa demonstração de integração e de prestígio à entidade, fundamental para seu crescimento e demonstrando a união que congrega.
Nossos profissionais estão cada vez mais integrados ao contexto internacional, atentos a qualidade dos alimentos, salubridade, boas práticas de fabricação, distribuição de produtos e novas tecnologias.
É nesse cenário que a ABEA completa seus 35 anos.
Comemoramos, reafirmando nosso espírito de construção de caminhos para o setor alimentício e para a profissão.
A todos, parabéns!
Eduardo Monteiro
Presidente
Associação Brasileira dos Engenheiros de Alimentoshttp://www.abea.com.br/principal.php
Assinar:
Postagens (Atom)